A Ministra da Educação, aproximando-se o final do ano lectivo, veio a terreno afirmar preto no branco o que toda a gente já tinha percebido ser a sua posição: não se deve “chumbar” alunos, mesmo que não dominem o necessário para absorver os conhecimentos seguintes.
Eu, numa imediata declaração de interesses, informo que pago impostos e não tenho filhos. Logo, sou o primeiro a concordar plena e sinceramente com a Ministra da Educação.
Julgo que faltam umas medidas adicionais, mas o tempo se encarregará de as implementar: ensino gratuito (nos moldes actuais), mas facultativo a todos os níveis; liberalização dos despedimentos por falta de conhecimentos ou incompetência.
O problema da Ministra é passar mensagens de mudança social sem grave dano político. Afinal, ela é engenheira social e tem propósitos que serão inconfessáveis. Vai atingir os seus objectivos muito antes de os verdadeiros interessados reagirem. Conquistou à partida as suas principais vítimas: os pais. Obteve a oposição dos seus principais beneficiários: os professores.
O verdadeiro drama da Ministra, no plano político, é ganhar os professores e perder os pais, antes de concluir os seus propósitos.
Concordando, como já afirmei, com os objectivos, prefiro a verdade. Descodifique-se o discurso da Ministra, limpando-o das mentiras e reflicta-se nos objectivos.
Portugal é um país pobre e gasta muito dinheiro no Ensino (prefiro chamá-lo assim, em vez de Educação). Dinheiro mal gasto, quando gasto com alunos que não querem nada. E só é possível melhorar as condições das escolas e dos professores, se deixar-se de gastar dinheiro em vão com alunos rasca. Como? Não os retendo. Fazendo-os progredir constantemente. Não gastando com a sua retenção.
Segundo contas da Ministra, gastando-se 3000€ com um aluno, por ano, se ele é retido uma primeira vez já custará 6000€ e se voltar a ser retido (Cavaco Silva só foi retido uma vez) já custará 9000€.
Esses custos correspondem, grosso modo, a menos um ou dois computadores, menos dois a três projectores por ano. E equipamentos que serão mais úteis e proveitosos para os alunos que querem alguma coisa. Porque prejudicar os que querem alguma coisa, com os custos que se suportam com os que não querem nada?
Há países ricos (e certamente o são pela sua boa gestão) que não retêm alunos. Quer saibam ou não, vão sempre progredindo. Como pode precisamente Portugal dar-se ao luxo de reter alunos?
Haverá algum drama, catástrofe ou colapso se não se retiver alunos? Não. A vida encarregar-se-á de proceder à sua selecção.
Nesse contexto, o que é preciso corrigir é a capacidade das empresas, e do próprio Estado, poderem despedir com mais facilidade.
Daí ser contra-corrente as medidas recentes do Governo contra a precariedade no trabalho. Enfim, outros no futuro procederão aos devidos acertos.
Não havendo retenções (a que a Ministra, com recurso ao calão, chama de “chumbos”), deixa de haver certificação de competências. Ela própria, já hoje, uma fantasia.
A evolução de conhecimentos é hoje muito mais rápida do que noutros tempos. O que se sabia à saída de uma Universidade nos anos 60 do século passado ainda foi útil durante uns anos, mas hoje é quase tão inútil quanto o que se sabia à saída dos anos 70 e mesmo 80.
Sem um esforço individual e continuado de cada um, todos esses conhecimentos têm hoje menos utilidade do que os adquiridos hoje pela prática de alguns trabalhadores mais empenhados da mesma área de conhecimento. Então, certificação para quê?
Na ausência de certificação atestada pelo sistema de ensino, resta proporcionar às empresas a liberalização dos despedimentos por incapacidade face à evolução dos conhecimentos. Uma liberalização que vai ter de surgir, quer o sistema certifique ou não.
E a Ministra, como Engenheira Social, já previu toda esta realidade futura. Se ao menos fosse sincera...
Compreendo. Ganhava os professores e perdia os pais …
O delito de opinião
Opiniões e reflexões de cópia livre. Apenas o prazer de pensar mantem-se com o autor...
terça-feira, 29 de abril de 2008
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Grandes colegas
No dia em que Sócrates faz uma remodelação no Governo, o Ministro da Justiça declara, com um sorriso irónico, que não vai fechar tribunais, que irá manter a Justiça perto dos cidadãos.
Na sua cabeça devia estar pensando: "Fosga-se! Já viram o que aconteceu ao outro. Eu não sei para onde vou. Só sei que não vou por aí!".
No mesmo dia o Ministro da Economia comenta sobre o facto de ser um eterno remodelável, mas continuar no seu posto, dizendo que a sua manutenção no Governo se prende com o facto de estar a conseguir bons resultados.
O seu pensamento deveria estar a obrar a ideia: "A Economia está tão mal que não importa o que faça não corro o risco da a piorar. Não dando nada às pessoas, também não estou a tirar. Mas que ideia peregrina aquela de tirar às pessoas as Maternidades e os Atendimentos de Urgência..."
A nova Ministra da Saúde, também ela, começou logo a dizer que as políticas eram definidas pelo Primeiro Ministro.
Já está à defesa. Provavelmente pensava: "Se as pessoas se queixam das políticas e elas são definidas pelo Primeiro Ministro, é mesmo melhor irem também pensando que não tenho culpa nenhuma do que irei fazer. Da próxima, ao menos remodelem a pessoa certa: o idiota."
O Correia de Campos, à noite, no sofá, de robe e chinelos, livre das responsabilidades governativas, ao ver as notícias e as declarações dos seus ex-colegas, deve estar a pensar: "Mas que cambada! Vejam só de quem me livrei. E eu a interiorizar que os meus adversários estavam lá para os lados da Anadia. Afinal, só fiz o que o Sócrates me disse para fazer..."
Na sua cabeça devia estar pensando: "Fosga-se! Já viram o que aconteceu ao outro. Eu não sei para onde vou. Só sei que não vou por aí!".
No mesmo dia o Ministro da Economia comenta sobre o facto de ser um eterno remodelável, mas continuar no seu posto, dizendo que a sua manutenção no Governo se prende com o facto de estar a conseguir bons resultados.
O seu pensamento deveria estar a obrar a ideia: "A Economia está tão mal que não importa o que faça não corro o risco da a piorar. Não dando nada às pessoas, também não estou a tirar. Mas que ideia peregrina aquela de tirar às pessoas as Maternidades e os Atendimentos de Urgência..."
A nova Ministra da Saúde, também ela, começou logo a dizer que as políticas eram definidas pelo Primeiro Ministro.
Já está à defesa. Provavelmente pensava: "Se as pessoas se queixam das políticas e elas são definidas pelo Primeiro Ministro, é mesmo melhor irem também pensando que não tenho culpa nenhuma do que irei fazer. Da próxima, ao menos remodelem a pessoa certa: o idiota."
O Correia de Campos, à noite, no sofá, de robe e chinelos, livre das responsabilidades governativas, ao ver as notícias e as declarações dos seus ex-colegas, deve estar a pensar: "Mas que cambada! Vejam só de quem me livrei. E eu a interiorizar que os meus adversários estavam lá para os lados da Anadia. Afinal, só fiz o que o Sócrates me disse para fazer..."
sábado, 26 de janeiro de 2008
Teoria de Conspiração 2 - Correia de Campos e Darwin
O Ministro da Saúde, Correia de Campos, deverá ser um especialista e adepto de Darwin. A sobrevivência do mais forte parece ser o seu lema para uma nova raça de portugueses. Quem não for capaz de sobreviver a umas horazitas de espera, aparentemente deve ser expurgado desta nova raça.
O envelhecimento do país implicará futuros aumentos da sua despesa de saúde. O controlo do défice obriga a medidas difíceis e, segundo diz o Primeiro-Ministro, tem-se tido sucesso.
O Ministro da Saúde tem verbalizado ideias e conceitos que estão a ser contestados pelas populações. Numa tentativa constante de branquear os protestos, descreve uma realidade que ninguém vê, não sente, nem beneficia.
Faz lembrar uma antiga afirmação de José Sócrates de que estaria em igual circunstância a qualquer funcionário público no que respeitava à Saúde, para logo a seguir ser assistido por helicópteros e hospitais especiais só porque partiu uma perna.
Agora, que já vimos as divergências entre o que afirmam e a realidade, o que foi que Sócrates, reagindo às afirmações do Bastonário dos Advogados, quis dizer com "Tenho a certeza que ele (bastonário) não se referia a nenhum membro, nem a nenhum ministro deste governo"?
O envelhecimento do país implicará futuros aumentos da sua despesa de saúde. O controlo do défice obriga a medidas difíceis e, segundo diz o Primeiro-Ministro, tem-se tido sucesso.
O Ministro da Saúde tem verbalizado ideias e conceitos que estão a ser contestados pelas populações. Numa tentativa constante de branquear os protestos, descreve uma realidade que ninguém vê, não sente, nem beneficia.
Faz lembrar uma antiga afirmação de José Sócrates de que estaria em igual circunstância a qualquer funcionário público no que respeitava à Saúde, para logo a seguir ser assistido por helicópteros e hospitais especiais só porque partiu uma perna.
Agora, que já vimos as divergências entre o que afirmam e a realidade, o que foi que Sócrates, reagindo às afirmações do Bastonário dos Advogados, quis dizer com "Tenho a certeza que ele (bastonário) não se referia a nenhum membro, nem a nenhum ministro deste governo"?
sábado, 12 de janeiro de 2008
Estirpes
Os fumadores são gente de boa estirpe. Passados dez dias é esta a conclusão possível. Rapidamente interiorizaram as novas normas e deixamos de os ver a fumar nos locais proibidos.
Gente de valor, cumpridora da lei.
Mas se são cumpridores da lei e continuamos a ver excessos de velocidade, estacionamento em locais proibidos, condução sem cinto ou a falar ao telemóvel, só podemos, lateralmente, concluir uma coisa: são os não fumadores.
Gente fundamentalista, incumpridora da lei.
Um dos problemas do fundamentalismo é a irracionalidade. E a aplicação da Lei do Tabaco está eivada de situações caricatas.
A primeira, logo nos primeiros dias, terá acontecido quando o dono de um bar chamou a Polícia por causa de um cliente que estava a fumar e acabou multado porque não tinha colocado os dísticos. O cliente fumador entretanto tinha desaparecido.
O facto de o indivíduo estar a fumar num local fechado é, aparentemente, uma excepção que confirma que o cumprimento da lei foi uma qualidade da grande maioria e não uma inevitabilidade. Mas, como não havia dísticos, nem se terá tratado de uma verdadeira excepção ao cumprimento da lei.
Se compararmos com o estacionamento em local proibido ou em cima do passeio, será de notar que normalmente demora mais tempo do que um cigarro a um fumador. Assim, a Polícia terá tempo de lá chegar e multar. Acreditar que um fumador ainda lá está quando a Polícia chega é que é irracional...
Outra situação caricata. Não se vê fumo nos parques de estacionamento cobertos. Pelo menos dos fumadores. Mas ainda se vê condutores a seguirem por pequenos troços de sentido proibido, só porque fica mais perto da saída, ou porque há fila na outra via.
Como se espera controlar os fumadores nesses espaços, se não se controlam os condutores? Ah! Já me lembro. Os fumadores cumprem a lei... Então devem ser os não fumadores que nos aparecem na frente quando a nossa via é a que tem o sentido único correcto...
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domingo, 6 de janeiro de 2008
sábado, 5 de janeiro de 2008
Soluções de recurso (1)
Não há almoços grátis, mas procuram-se...
Recordo-me que assinava várias revistas e um jornal. Aos poucos, e por "colaborar" forçadamente na redução do défice orçamental, fui suspendendo uma atrás de outra.
De todas as assinaturas restou uma, por sinal a mais cara, que nem sequer é portuguesa. Vem de França e é em francês.
Trata-se de uma revista técnica, cujo elevado custo da assinatura (cerca de 8 vezes mais o custo de uma revista genérica semanal) reflecte a sua exclusividade e qualidade. A sua renovação por mais dois anos foi efectuada no passado mês de Novembro.
O conteúdo das revistas e jornais que antes assinava tinham mais relevância para a minha actividade profissional principal, do que a revista francesa de que não prescindo.
Tornava-se pois urgente actualizar o material a que recorria na actividade profissional, sem assumir novos custos. Claro que a Internet fornece alguma coisa, mas o tratamento editorial de uma revista e os seus artigos de opinião terão sempre um apelativo diferente.
Foi então que comecei a recorrer às campanhas de divulgação de revistas e jornais, "receba em casa durante um mês, gratuitamente, e assine depois". Claro que quando passa o mês, assobio para o lado... à procura de outra campanha.
Não me orgulho dessa prática e agradeço sempre às revistas. Sei que não há almoços grátis, mas estou à procura...
Há por aí alguma promoção de assinaturas de revistas? Fazia-me jeito...
Recordo-me que assinava várias revistas e um jornal. Aos poucos, e por "colaborar" forçadamente na redução do défice orçamental, fui suspendendo uma atrás de outra.
De todas as assinaturas restou uma, por sinal a mais cara, que nem sequer é portuguesa. Vem de França e é em francês.
Trata-se de uma revista técnica, cujo elevado custo da assinatura (cerca de 8 vezes mais o custo de uma revista genérica semanal) reflecte a sua exclusividade e qualidade. A sua renovação por mais dois anos foi efectuada no passado mês de Novembro.
O conteúdo das revistas e jornais que antes assinava tinham mais relevância para a minha actividade profissional principal, do que a revista francesa de que não prescindo.
Tornava-se pois urgente actualizar o material a que recorria na actividade profissional, sem assumir novos custos. Claro que a Internet fornece alguma coisa, mas o tratamento editorial de uma revista e os seus artigos de opinião terão sempre um apelativo diferente.
Foi então que comecei a recorrer às campanhas de divulgação de revistas e jornais, "receba em casa durante um mês, gratuitamente, e assine depois". Claro que quando passa o mês, assobio para o lado... à procura de outra campanha.
Não me orgulho dessa prática e agradeço sempre às revistas. Sei que não há almoços grátis, mas estou à procura...
Há por aí alguma promoção de assinaturas de revistas? Fazia-me jeito...
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Há leis e leis...
Lei 37/2007 de 14 de Agosto, a lei que estabelece as normas de protecção dos cidadãos não fumadores e que visa a diminuição ou cessação do seu consumo.
Nada a obstar. Enfim, poder-se-ia comentar a restrição do fumo nos parques de estacionamento coberto, que se aplica aos humanos mas isenta os carros. Mas isso seria apontar o ridículo na lei, o que não favorece a reflexão que pretendo desenvolver.
Até esta lei, muitas outras foram feitas e ainda existem. Todavia, a sua violação é constante, porque impune.
Querem exemplos?
Deitar lixo para o chão. Estacionar em cima do passeio. Fugir aos impostos. Falar ao telemóvel enquanto se conduz. Atravessar a rua a poucos metros da passadeira. Conduzir sem licença nem habilitação. Trabalhadores a fazer horas extraordinárias que não são pagas. Estacionar em zona proibida. Usar de linguagem obscena em lugar público. Conduzir em excesso de velocidade. Estabelecimentos abertos para além da hora estabelecida. Poluição sonora diurna e nocturna.
Quantos, no espírito de que todos têm o direito de exigir o cumprimento da Lei 37/2007 de 14 de Agosto, vão fazer valer esses seus direitos, mas incumprem nas outras regras?
Poderemos telefonar para a PSP quando virmos um carro em cima do passeio? E a PSP está dotada de números de telefone habilitados a receber estas chamadas?
A Lei 37/2007 de 14 de Agosto vai vingar? Espero que sim. E as outras?
Não há diferença nos danos. Nos outros, o fumo do cigarro lesa, incomoda, acresce riscos. Estacionar em cima do passeio também. Exigir trabalho extraordinário sem o correspondente pagamento, igualmente.
Denunciar um fumador até pode proporcionar aplausos de muita gente. E denunciar o nosso patrão? Ou o incerto que passou às duas horas da manhã com o rádio do carro a dar música a todos os moradores num raio alargado?
Será que o respeito pela Lei 37/2007 de 14 de Agosto vai fazer com que todos nós olhemos para as outras leis e as queremos ver cumpridas? Estaremos disponíveis para contactar as autoridades competentes quando virmos alguém a deitar lixo para o chão? Ou a falar ao telemóvel enquanto conduz?
Ficaremos parados no passeio enquanto não vier o reboque da polícia para levar o carro que nos obriga a desviar do passeio e a andar na rua? E a Polícia começará de facto a fazer alguma coisa?
Nada a obstar. Enfim, poder-se-ia comentar a restrição do fumo nos parques de estacionamento coberto, que se aplica aos humanos mas isenta os carros. Mas isso seria apontar o ridículo na lei, o que não favorece a reflexão que pretendo desenvolver.
Até esta lei, muitas outras foram feitas e ainda existem. Todavia, a sua violação é constante, porque impune.
Querem exemplos?
Deitar lixo para o chão. Estacionar em cima do passeio. Fugir aos impostos. Falar ao telemóvel enquanto se conduz. Atravessar a rua a poucos metros da passadeira. Conduzir sem licença nem habilitação. Trabalhadores a fazer horas extraordinárias que não são pagas. Estacionar em zona proibida. Usar de linguagem obscena em lugar público. Conduzir em excesso de velocidade. Estabelecimentos abertos para além da hora estabelecida. Poluição sonora diurna e nocturna.
Quantos, no espírito de que todos têm o direito de exigir o cumprimento da Lei 37/2007 de 14 de Agosto, vão fazer valer esses seus direitos, mas incumprem nas outras regras?
Poderemos telefonar para a PSP quando virmos um carro em cima do passeio? E a PSP está dotada de números de telefone habilitados a receber estas chamadas?
A Lei 37/2007 de 14 de Agosto vai vingar? Espero que sim. E as outras?
Não há diferença nos danos. Nos outros, o fumo do cigarro lesa, incomoda, acresce riscos. Estacionar em cima do passeio também. Exigir trabalho extraordinário sem o correspondente pagamento, igualmente.
Denunciar um fumador até pode proporcionar aplausos de muita gente. E denunciar o nosso patrão? Ou o incerto que passou às duas horas da manhã com o rádio do carro a dar música a todos os moradores num raio alargado?
Será que o respeito pela Lei 37/2007 de 14 de Agosto vai fazer com que todos nós olhemos para as outras leis e as queremos ver cumpridas? Estaremos disponíveis para contactar as autoridades competentes quando virmos alguém a deitar lixo para o chão? Ou a falar ao telemóvel enquanto conduz?
Ficaremos parados no passeio enquanto não vier o reboque da polícia para levar o carro que nos obriga a desviar do passeio e a andar na rua? E a Polícia começará de facto a fazer alguma coisa?
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